Ajoelho-me na rua para te deixar um escrito.
Já deixei outros que não sei se viste.
Nunca saberei se os viste.
Ou, se vendo,
saberás que é para ti que os deixo.
Grito a todos que te adoro e te desejo,
menos a ti.
setembro 25, 2008
litografia 2
Publicada por tcl à(s) 00:33 Etiquetas: amores, breves, fotos tcl, visto na rua
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6 comentários:
bom dia poeta :)
Para ler enquanto se caminha de cabeça baixa...
É. Por vezes é bom caminhar de cabeça baixa. Os passeios de Lisboa estão cheios de surpresas!
É verdade... nada pior do que sentir na sola do sapato a consistência pastosa e meio escorregadia de um presente de cão!
Having said that, bela veia poética que o andar de cabeça baixa - que não cabisbaixa, espero - tem trazido a este blogue. Beijinhos!
Do que te foste lembrar Huck! Eu a pensar em desenhos na calçada, pedrinhas em forma de coração, assinaturas de calceteiros formamdo flores e tu vens-me falar de presentes caninos...
:-) bjs!
Parabéns à poeta-cantora! Gostei muito de ouvir-te ontem, e só tive pena de que houvsse sempre um autocarro pelo meio! (mas devo dizer-te que estavas irreconhecível...)
beijinho
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