fevereiro 20, 2008

máquina zero

Com a chuvada que caiu há 3 dias há por aí muita gente a sofrer na pele as consequências das inundações. Eu moro num sítio alto, de forma que era preciso um dilúvio acompanhado de maremoto para ter água a entrar dentro de casa. Em contrapartida, e não querendo sequer comparar a chatice, esta semana tenho a criação toda comigo: um gato e um cão, ambos residentes habituais, e uma cadela da família que de vez em quando me é deixada em regime de pensão completa.

A minha inundação, então nesta época de pré-primavera é de pelos. PELOS, senhores. Às centenas, aos milhares. Por mais que se varra e aspire, há sempre uma bolinha de pelos a esvoaçar rente ao chão.

Estou a pensar seriamente recorrer à máquina zero e resolver o problema pela raiz. Do pelo, claro.

6 comentários:

MariaV disse...

Pelo sim, pelo não, que tal passar a máquina zero pelo problema? O do pelo, propriamente dito, e o outro. Essa é que era essa! Eu ficava toda contente! E não era só eu. Aposto que ao receber de volta o cão sem pelo, a fúria do dono seria atenuada. Força, vá lá: corta o problema pela raiz. Boa?

Alf disse...

Pelo de cão espalhado pela casa põe-me doente.

Por isso é que o Trengo está proibido de entrar no quarto. Para ver se ao menos a cama fica a salvo...

Sofia K. disse...

Falta aí o coelho e o piriquito... Para mais pêlos e também penas, para variar!

O pêlo dos cães faz-me espécie (linda expressão!) e espirros!

beijinhos

SC disse...

Ora aí está a principal razão pela qual resisto à vontade de ter um(a) gato(a) em casa: pêlos.
Ao ler o teu post só me ocorreu: Espirros. Ataque de asma.

Mad disse...

Credo, coitadinhos! Gostavas que te fizessem a mesma coisa???

ana v. disse...

É um nu artístico, até tem piada...