Sábado o meu coro ia actuar num jardim da capital.
À última hora, que este fim de primavera não está para brincadeiras, o evento foi cancelado pela digníssima organização, não fossem artistas e espectadores ficar ensopados.
Como já lá estávamos todos, trajados a rigor e tudo, e a pedido de várias famílias (em particular as dos coralistas), acabámos por fazer o gosto ao dedo e cantámos à mesma (meio repertório), sem arquinhos nem balões, mas com alguns curiosos que foram parando à chuva e um número razoável de pombos a assistir.
A animação era tanta, que acabei por trazer o coro inteiro para casa, maestro incluído pois então, para continuarmos o convívio num sítio mais sequinho.
Vasculhados o frigorífico e a despensa conseguimos reunir uns queijinhos, uns patés, umas tostas, mais o pão e o vinho que se foi comprar, as pizas que se mandaram vir, uma enorme taça de caipirinha, uns docinhos e biscoitos e a coisa compôs-se.
É bom de ver que, quando se reúne um grupo de vinte e tal pessoas ligadas à música e ainda por cima bem comidas e bebidas, o clima vira festa. Mesa para um canto, tapete fora, umas luzinhas à maneira e não tardou estava tudo a dançar na maior festança do bairro nos últimos meses.
A minha amiga Luísa, que é uma pequena prevista e muito pouco confiante (e bem) nas colecções de cd's dos seus pares, apareceu munida de uma malinha cheia de música dos anos sessenta. Só faltaram as mini-saias, porque de resto estava lá tudo.
Mas na volta, o grande sucesso da noite foi mesmo Miriam Makeba com Pata Pata, que afinal até era cá de casa.
Oh p'ra ela aqui, em 1968, actuando num clube de S. Paulo que, ao que sei, estava na berra naquela altura, o Blow-up. Esta mulher é uma força da natureza!
Every friday and saturday night
It's pata pata time
The music keeps going all night long
Till the morning sun begins to shine
Oh, yeah.
E quem quem quiser mais, pode ir aqui.
À última hora, que este fim de primavera não está para brincadeiras, o evento foi cancelado pela digníssima organização, não fossem artistas e espectadores ficar ensopados.
Como já lá estávamos todos, trajados a rigor e tudo, e a pedido de várias famílias (em particular as dos coralistas), acabámos por fazer o gosto ao dedo e cantámos à mesma (meio repertório), sem arquinhos nem balões, mas com alguns curiosos que foram parando à chuva e um número razoável de pombos a assistir.
A animação era tanta, que acabei por trazer o coro inteiro para casa, maestro incluído pois então, para continuarmos o convívio num sítio mais sequinho.
Vasculhados o frigorífico e a despensa conseguimos reunir uns queijinhos, uns patés, umas tostas, mais o pão e o vinho que se foi comprar, as pizas que se mandaram vir, uma enorme taça de caipirinha, uns docinhos e biscoitos e a coisa compôs-se.
É bom de ver que, quando se reúne um grupo de vinte e tal pessoas ligadas à música e ainda por cima bem comidas e bebidas, o clima vira festa. Mesa para um canto, tapete fora, umas luzinhas à maneira e não tardou estava tudo a dançar na maior festança do bairro nos últimos meses.
A minha amiga Luísa, que é uma pequena prevista e muito pouco confiante (e bem) nas colecções de cd's dos seus pares, apareceu munida de uma malinha cheia de música dos anos sessenta. Só faltaram as mini-saias, porque de resto estava lá tudo.
Mas na volta, o grande sucesso da noite foi mesmo Miriam Makeba com Pata Pata, que afinal até era cá de casa.
Oh p'ra ela aqui, em 1968, actuando num clube de S. Paulo que, ao que sei, estava na berra naquela altura, o Blow-up. Esta mulher é uma força da natureza!
Every friday and saturday night
It's pata pata time
The music keeps going all night long
Till the morning sun begins to shine
Oh, yeah.
E quem quem quiser mais, pode ir aqui.
2 comentários:
Prefiro esse tipo de convivos à festa mais badalada da cidade.
Fiquei cheia de inveja!!!!
as parties da TCL rulam :-) ainda mais com os paradoxais a darem show :-)
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