Será que estamos a ficar velhos quando começamos a aprender coisas com os nossos filhos? E não, não me refiro àquela cena de aprender com os erros a educá-los e blábláblá. Falo em aprender mesmo à séria, quando a coisa se começa a inverter nos jantares e são eles que nos ensinam ou mostram coisas que não sabíamos ou não conhecíamos? Bom, não sei a resposta e, de qualquer forma não me sinto nem um tico velha; para já, estou a gostar da troca de papeis que volta e meia vivemos aqui em casa e agrada-me a resposta que tenho quando, ao constatar que a informação que estou a receber não vem da escola, pergunto:
- mas onde é que tu aprendeste isso tudo?
- é que eu leio coisas, sabes?
Bom, adiante. Hoje o meu filho foi à monstra ver quinze curtas de (tenho de copiar o nome) Georges Schwizgebel. Não conhecia, eu. Ele, o filho, gostou muito e, chegando a casa, mostrou-me esta:
- mas onde é que tu aprendeste isso tudo?
- é que eu leio coisas, sabes?
Bom, adiante. Hoje o meu filho foi à monstra ver quinze curtas de (tenho de copiar o nome) Georges Schwizgebel. Não conhecia, eu. Ele, o filho, gostou muito e, chegando a casa, mostrou-me esta:
2 comentários:
com um movimento de câmara muito interessante, técnica (animação de tinta líquida) e história brilhantes, tens "The street", Caroline Leaf, recomendo
sobre a sombra humana tens "A little book on the human shadow", Robert Bly, muito bom
:-)
Obrigada Pedro, gostei bastante do filme, que encontrei no tubo. Do livro li as 2 ou 3 primeiras páginas que estão disponíveis na amazon e apetece ler o que virá a seguir, pois. Interessante, o ensaio com poesia à mistura...
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