o azul (roxo, lilás?)
dos jacarandás
o azul
o azul
o azul
dos jacarandás
roxo
lilás
maio 22, 2009
ja ca ran dá
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e outra dúvida ainda
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outra dúvida
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maio 19, 2009
coisas que se podem fazer...
* "Umas e outras" Pobre Vinícius... Às voltas no túmulo, pela certa.
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maio 18, 2009
ecologias
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ws dg* #1
1ª sessão. Entre outras propostas de trabalho esta: Iniciar o diário gráfico (já estava iniciado, mas iniciei-o de novo)com um registo que tenha algo de nós e uma mensagem que nos traga o diário de volta se tivermos a ideia tonta de o perdermos. Saíu isto assim:

2ª sessão. Proposta: ir para a rua (aqui o conceito é um pouco estrito pois sendo o workshop à noite, restam-nos os cafés da zona)registar uma ou duas cenas, regressar e colorir. A cena deve evidenciar um 1º plano, um plano intermédio e um de fundo e a aplicação da côr deve potenciar a diferença de planos. Com as dicas, muito úteis, fiquei a saber que os contrastes de claro escuro devem ser maiores no primeiro plano bem como o desenho mais pormenorizado. dito assim parece óbvio, mas às vezes se não ouvimos o óbvio, não damos por ele. E uma das cenas que fiz foi esta:
Estou a gostar deste workshop, estou pois.
*workshop de diário gráfico
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maio 13, 2009
amor recente
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zé miguel wisnik
de um dia assim
de tão bonito
num grito
meu coração aflito
mas de prazer
ai...
ou de sofrer
por ser
um dia
mais um dia
só mais um dia
a doer
assim
nem mais um dia
sem te ter
juntinho a mim
sim
e um grito
bonito
de morrer
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coisas que me saem
maio 11, 2009
poetinha...
A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.
A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro."
Pois Vinícius de Moraes
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regime
Ao almoço como sopinha, um queijo fresco (havendo) e fruta. Fui almoçar às 14, são 16.15 e já tenho o estômago a queixar-se. Hoje não havia queijo fresco, esperemos que seja por isso.
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maio 10, 2009
strange liaisons
Deixar a cabeça fazer ligações à solta é como puxar uma linha e ver o que vem vindo nela pendurado.
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maio 08, 2009
how
can't you see
how is
just
to be
we
variações do que li aqui
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coisas que me saem,
inspirado aqui
janelas azuis
quando
tu aqui
suspensos os olhos
no voo dos barcos
na lava
que desce Monsanto
arrepiando corujas
lua
pendurada na varanda
luz
impedindo Vega
pega
da mão
na pele
no pelo
cabelo
cheiro
de noite e mar
janelas azuis
tu
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a pensar em ti,
coisas que me saem
pedalando em paris
escolher uma bicicleta com os pneus cheios, travões a funcionar e blablabla, colocar o cartãozinho que o nosso hospedeiro nos emprestou sobre o sensor que existe para o efeito, soltar a dita cuja e pôr as pernas a funcionar. Comecei por apanhar o metro para la Villette que achei ser um bom ponto de partida para o meu périplo.
É verdade que os parques de velib abundam mais e estão melhor fornecidos no centro da cidade do que na periferia e tive de caminhar um bom pedaço ao longo do canal até encontrar um que tivesse bicicletas utilizáveis (o primeiro pelo qual passei só tinha uma bloqueada e outra com os pneus furados, pois... nem tudo corre sobre rodas nisto das velib). Finalmente, a minha primeira, aqui:
Canal à minha esquerda, fui descendo tranquilamente até chegar à Bastilha. Aí, tendo passado a meia-hora contratual, parqueei a bicicleta, dei uma volta pelo mercado que por ali há de manhã a pensar que, se fosse cá, a ASAE já tinha dado cabo do juízo a quem vende e compra carne e peixe em bancas ao ar livre, pois isso mesmo, ao ar livre.
Depois de umas deambulações e uma sanduiche, peguei noutra bicicleta para ir até aos jardins do Luxemburgo, que o sol estava bastante convidativo para mais um passeio. Os parisienses não resistem a um dia ensolarado e o sítio estava pleno de gente a jiboiar, de modo que escolhi uma cadeirinha modelo costasreclinadascombraços para me sentar e outra modelo
costasdireitassembraços para apoior os pés e fiquei-me a olhar a torre de Montparnasse e a dar uso ao meu diário gráfico, enquanto o sono não me venceu, acabando por dormitar ao sol até ficar com um belo tom de vermelho no nariz. Duas ou três horas passadas nesta actividade esfusiante
e preparei-me para pegar outra velib, não sem antes registar em fotografia os canteiros e castanheiros floridos e umas folhas de gingko que me entusiasmaram bastante.
Antes de regressar a casa sentei-me na Pont des Arts a ver os pés de quem passava enquanto o sol desmaiava já nas minhas costas.
A outra velib foi para ir dali até casa, no 18ème. Contas feitas, cerca de 16 km em 4 bicicletas, Paris intra-portas até que é uma cidade pequena.
maio 04, 2009
mother and son dialogue
- nahh...
- o quê, os da tua geração são mais do aifaive, é?
- nahh, isso tudo já deu. aifaive, feicebuque, tuítar. eu já só ligo ao maicepeice.
e eu a pensar que era muito moderna.
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filhote,
net
azul
O dia tão azul e no entanto eu aqui e tu sei lá bem onde, mesmo que te ouça como se estivesses mesmo ao meu lado e me arrepiasses o pescoço num sussurro e num toque de dedos pelas costas.
O dia tão azul e no entanto alguém a pintá-lo de branco, indiferente a pérolas nos olhos, indiferente a arrepios de dedos e sussuros em ouvidos, como se lhe pertencesse todo o azul do dia.
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feelings